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Data & Analytics na Justiça: conheça a nova ferramenta do TJRJ

Recentemente a iMaps, junto à Toccato e à Qlik, entregou um importante projeto para o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ). Em reunião realizada na Presidência do Tribunal, no último dia 17, Eduardo Corsi apresentou a nova ferramenta, que vem sendo desenvolvida para trazer mais agilidade e eficiência aos magistrados.


A nova ferramenta de gestão de dados estatísticos vai ajudar magistrados a gerir o acervo das varas que aderiram ao Processo Judicial Eletrônico (PJe) e a auxiliar a administração da Corte na tomada de decisões. Nesta primeira etapa foi entregue o projeto-piloto, que vai abranger inicialmente as serventias de 1º grau que já estão trabalhando com o PJe, caso dos Juizados Especiais Cíveis, Juizados da Infância e da Juventude e Varas Cíveis da Pavuna e Bangu.


“Isso vai ser de uma valia imensa para facilitar o trabalho do juiz. Porque ele poderá saber quais os processos estão mais atrasados, quais os que merecem uma atenção especial, quais os que têm preferência. Ele tem a possiblidade de controlar o acervo de uma forma muito eficaz, produtiva e com uma confiabilidade de dados total. Essa ferramenta vai nos dar números exatos de todas as varas e juizados que têm o PJe já instalado”, destacou o presidente do Tribunal de Justiça do Rio, desembargador Henrique Carlos de Andrade Figueira.

Em depoimento para o portal de notícias do TJRJ, a juíza auxiliar da Presidência Daniela Bandeira de Freitas, indicou que logo no início da atual administração o Tribunal se viu obrigado a tomar medidas urgentes diante da expansão do PJe para os Juizados Especiais Cíveis. “O projeto precisava ser tocado bem rapidamente para poder suprir o PJe com relatórios estatísticos, porque eram serventias que já estavam neste sistema novo e não possuíam esses dados”, lembrou.


“Hoje, quando o juiz extrai algum relatório dentro do DCP ou do ejudi, em 2ª instância, obtêm relatórios que são quase uma fotografia. Ele não tem a possibilidade de filtros, não são relatórios dinâmicos, em que ele pode trabalhar, por exemplo, períodos, números e outros indicadores”, acrescentou a juíza.





Eduardo Corsi, destacou que nesta primeira etapa do trabalho o objetivo é “tirar as serventias que entraram no PJe do escuro”.


“A informação estruturada e pronta para o consumo é o principal ativo que uma organização pode ter. E criar uma transformação digital e uma cultura de dados são grandes desafios que temos”, disse.


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